sexta-feira, 27 de novembro de 2009

origens da arte moderna

A Semana de Arte Moderna ocorreu em uma época cheia de turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. As novas vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas linguagens desprovidas de regras. Alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época. A Semana de Arte Moderna se encaixa no contexto da República Velha, controlada pelas oligarquias cafeeiras e pela política do café-com-leite. O capitalismo crescia no Brasil, consolidando a República e a elite paulista, esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus mais tradicionalistas.
Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano, orgão do partido governista paulista, em 29 de janeiro de 1922.

arte moderna brasileira

A Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, de 11 a 18 de fevereiro, no Teatro Municipal.
O presidente do
Estado de São Paulo, da época, Dr. Washington Luís apoiou o movimento, especialmente atráves de Plínio Salgado e Menotti Del Pichia, membros de seu partido, o Partido Republicano Paulista.
Durante os sete dias de exposição, foram expostos quadros e apresentadas
poesias, músicas e palestras sobre a modernidade.
A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da
vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.
Participaram da Semana nomes consagrados do
modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos, Tarsila do Amaral entre outros.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

brasil e suas belezas

o brasil é um pais com belezas naturais belas

domingo, 22 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009







região sul do brasil


A mais extensa Região do Brasil ocupa uma área equivalente a 45,25% do território, ou seja, quase a metade do País. Sua população, no entanto, corresponde a apenas 7,6% da população brasileira. É comum usar o termo Amazônia como sinônimo de Região Norte. Mas a Região Norte é apenas uma parte da Amazônia o.u Região Amazônica, espaço que vai além do território brasileiro, estendendo-se por outros países sul-americanos. Você vai conhecer melhor a Região Norte, onde predominam aspectos naturais como a floresta densa e heterogênea, o clima quente e úmido e os rios extensos e caudalosos que drenam terras de altitude geralmente pouco elevada. NORTE: PAISAGENS NATURAIS A Região Norte é conhecida pela densa floresta equatorial, pelo clima quente e úmido e, principalmente, pela grande quantidade de rios extensos e caudalosos que correm sobre um relevo em que predominam depressões e planícies. É a região do Brasil onde a paisagem natural mais interfere na ocupação do espaço. O RELEVO De modo geral, o relevo da Região Norte apresenta baixas altitudes, com exceção das terras localizadas na divisa do Brasil com a Venezuela e as Guianas. Que forma de relevo predomina na Região Norte? Como nas demais regiões brasileiras, as formas de relevo da Região Norte não são homogêneas. Vamos estudar as seguintes unidades: • Depressão Norte-Amazônica. • Depressão Sul-Amazônica. • Depressão da Amazônia Ocidental. • Depressão do Araguaia-Tocantins. • Planalto da Amazônia Oriental. • Planaltos Residuais Norte-Amazônicos. • Planaltos Residuais Sul-Amazônicos. • Planície do Rio Amazonas. • Planície do Rio Araguaia. • Planície e Pantanal do Rio Guaporé. • Planícies e Tabuleiros Litorâneos. Além dessas unidades, há ainda a depressão do Tocantins, que acompanha o vale do rio de mesmo nome, a continuação dos planaltos e chapadas da Bacia do Parnaíba, no oeste do Maranhão, e a continuação do Planalto e Chapada dos Parecis, no leste de Rondônia. AS DEPRESSÕES DO NORTE A depressão é a forma de relevo predominante no Norte, constituída tanto de rochas cristalinas quanto de rochas sedimentares. Depressões Norte-Amazônica e Sul-Amazônica – Ocupam terras de quase todos os estados da Região, com exceção do Acre. São depressões modeladas sobre rochas cristalinas. Apresentam topo levemente arredondado e pequenas formas residuais de origem granítica, principalmente na depressão Sul-Amazônica.
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